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sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Considerações sobre a minha identidade acadêmica a partir da política estado-unidense

Dos romances que tive de ler para uma certa disciplina até agora, todos foram notadamente bons, ótimos ou excepcionais (por mais que eu tenha me enfastiado até o último fio de cabelo castanho com um deles). Todos, menos este: um best-seller típico, dramalhão mexicano do novo século, previsível, conservador, preconceituoso, homofóbico e machista. E, principalmente, divertidíssimo.

Nem preciso dizer que, de tantos livros geniais, meu preferido foi justamente o best-seller mais vulgar e rasteiro. O que nos leva a pensar: seria eu a hockey-mom da crítica literária?

***

Li também alguns contos de autores pós-modernos, cults e chiquérrimos, que não venderiam nem com a ajuda de Silvio Santos & Oprah combinados. E, apesar ou independentemente disso, provocaram-me um significativo escorrimento de baba.

O que suscita nova questão: seria eu a maverick dos críticos literários?

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