Ao polvo voltaremos
Então a aula de poesia do Siglo de Oro chegou ao Barroco, com tudo o que isso implica: a saber, homens angustiados com o inevitável envelhecimento de mulheres gostosas. E dá-lhe transitoriedade da vida e carpe diem na cabeça - afinal, do pó viemos e ao pó voltaremos.
Acontece que a aula de poesia, assim como todas as outras, é em espanhol. E pó em espanhol é polvo.
Sempre que começa essa conversa de pó, visualizo vários polvinhos em festa no fundo do mar, sacudindo suas barbatanas (ai, a tia bióloga que me corrija se não for isso) e comemorando a chegada de mais um morto.
Acontece que a aula de poesia, assim como todas as outras, é em espanhol. E pó em espanhol é polvo.
Sempre que começa essa conversa de pó, visualizo vários polvinhos em festa no fundo do mar, sacudindo suas barbatanas (ai, a tia bióloga que me corrija se não for isso) e comemorando a chegada de mais um morto.
(Imagem: www.garycmartin.com/
Na boa, é uma imagem terrível. Melhor seria se vocês não tivessem lido este post.
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