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quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Por hoje, só fotos (e uma música)

Hoje o post será rapidinho porque é impossível sentir-se totalmente em casa com roupas ainda na mala. O ferro de passar me aguarda, mas ainda dá tempo de pôr no ar algumas fotos pré-históricas - representativas da evolução da minha casinha e do empenho da Bel em eliminar os pardieiros que se acumulavam pelos cantos.


Quando ainda não sabíamos que este apartamento seria o eleito. O moço aí é o locatário, que ainda está devendo as persianas do meu quarto, grr. Afora isso, é gente boa. A porta que se vê ao fundo é a nossa.



A sala, já com o piso novo de madeira falsa. De onde tiramos a foto tem duas janelas como esta daí. O ambiente como um todo ainda não está muito diferente disso - faltam, basicamente, um tapete e uma pintura para a sala ficar com cara e jeito de casa.



Pardieiro inicial do quarto!! Vejam que nada nesta vida vem pronto.


Ela não sabia (nem eu, para falar a verdade), mas Bel veio a New Orleans basicamente para faxinar. A dedicação dela para comigo e minhas coisinhas nessa breve e longuíssima estada (assim como a sensação térmica aqui é de uma quentura muito maior do que a temperatura propriamente dita, também a presença da Bel durou muito mais do que oito dias) foi muito diferente de qualquer outra relação que já experimentei antes - inclusive minha relação com ela, predominantemente baseada em trocas. Nesses incontáveis dias, ela esteve aqui para mim. E só. Para me autorizar a chorar pela mala perdida, eu que estava me achando meio fresca por isso; para escolher eletrodomésticos bons e baratos; para transportar malas, sacolas, saquinhos, sacolões, potes e vidrinhos; para esquecer de tudo isso enquanto víamos ginástica artística ao fim do dia.



Mas pelo menos providenciei para que ela comesse bem. Reparem no pedaço de criado mudo do lado esquerdo...


A prova do crime.



TA-DA!!! Esse foi o criado-mudo que me fez compreender o Maluf. Aquela história toda de que foi o Maluf que fez? Faz todo o sentido. Pois agora o Maluf sou eu: esse criado mudo, esse mesmo, Camila e Bel que fizeram!



Primeiros momentos de vida da minha cama. As camas nascem, é claro, quando a gente se deita nelas.

Em tempo: a música da semana foi a primeira pela qual me apaixonei em solo estado-unidense. Estava no meu iPod e não me sai da cabeça. Divirtam-se!

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