Um baiano em São Paulo, parte 2
De sexta pra cá, tantas coisas boas. Café da manhã na padaria, passeio no Ibirapuera, almoço no Biu, passeio na Teodoro, orgia musical com a Liga da Justiça, Pat Metheny Group, Lyle Mays, Toninho Horta, Ivan, Milton, Brian Blade, adesão de um novo membro à já citada Liga, toddy do Lima, feijoada na Nath, momento nostalgia no youtube, Gabriel tocando piano aqui em casa, Genésio com a Nath, churrasco de aniversário na minha avó, mais orgia musical (e dá-lhe Pat Metheny Group), X-salada no Toninho & Freitas. Sem contar os deliciosos e-mails pipocando na minha caixa de entrada.
Sobre a orgia musical, terei um bocado a escrever mais tarde. E estou me corroendo toda por dentro para não dizer desde já o que está para acontecer neste blog. É uma coisa-uau, do outro mundo. E é também o maior mico que já paguei. Perto desse, os outros todos ficam parecendo micos a prazo, micos emprestados. Esse não: é à vista e ao vivo mesmo. E chega, que acabo de dar uma dica e se continuo escrevendo, conto tudo agora.
Seguem então algumas fotos que certamente levarei comigo para New Orleans. Pois as pessoas que delas constam, de alguma forma, já estão em mim.
P.S.: À noite explico a frase do cachorro.
Só agora me dei conta de que meu pai nunca havia aparecido neste blog, ele que aparece sempre nos meus textos e nos comentários. Só outro dia me dei conta de que ele não virá mais me visitar toda semana, e tive medo. Só ontem me dei conta de que ouvir a voz dele ressoando pelo peito quando o abraço é a sensação que mais me acalma no mundo.
E este é o Seu Olívio. Não é porque ele é meu avô. Mas o cara é uma figura. Além de bonitão, naturalmente.
Minha Vó Nina, a estrela do churrasco. Oitenta anos de vida e um vestido que nem o meu.
Alguém me ajude a deixar esta foto na horizontal, que o blogger decidiu que ela ia ficar assim e pronto. Dá uma aflição porque parece que mais hora menos hora o povo todo vai desabar pra cima do pobre do Diego, outro ilustre personagem deste blog.
Eu e Nath, duas moças donzelas que não arrenegam um bom coco.
Tio Lima. Que, bem, na verdade não é meu tio.
Liga da Justiça. Precisamos arrumar um nome melhor para nós mesmos.
Com vocês, a dupla Marcelo & Santiago. Pensar em nomes de efeito realmente não é o nosso forte.
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